Justiça
STJ julga desembargadora que sugeriu morte de Jean Wyllys
Dias após as declarações virem à tona, a magistrada afirmou que a fala "não passou de uma brincadeira"
Foto: Reprodução / Facebook
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar nesta quarta-feira (20) a ação penal contra a juíza Marília de Castro por ter dito que o ex-deputado Jean Wyllys (PSOL) merecia um “paredão” embora não valesse “a bala que o mete”.
Dias após as declarações virem à tona, a magistrada afirmou que "não passou de uma brincadeira a declaração feita". Ela explicou que comentava sobre o assunto com um amigo, que não é magistrado, em uma conversa privada, no seu perfil no Facebook. “Eu não sugeri nada de morte dele. Meu amigo é que sugeriu que se houvesse… porque naquela época, tem uns três anos, se discutia intervenção militar, começaram a falar de intervenção militar, se os militares voltassem, o que iriam fazer. E esse meu amigo, de brincadeira – porque era tudo brincadeira no Face –, falou ‘mas quem você acha que seria fuzilado?’. Aí eu falei, de brincadeira também: ‘Quem não escaparia de um fuzilamento profilático eu acho que seria o Jean Wyllys’. Mas só isso. Não sugeri que ele fosse morto”, defendeu.
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