Política
Ministros do STF reagem a morte no Carrefour: 'assassinato bárbaro', diz Gilmar
Presidente do STF, ministro Luiz Fux, participou no começo da tarde de evento, em seu discurso, ele citou a morte de João Alberto e pediu um minuto de silêncio
Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reagiram à morte de João Alberto Silveira Freitas, o homem negro morto por seguranças em um supermercado da rede Carrefour em Porto Alegre.
Gilmar Mendes disse que foi um assassinato bárbaro, que racismo é crime e que "vidas negras importam".
O presidente do STF, ministro Luiz Fux, participou no começo da tarde, por videoconferência, do evento de assinatura do acordo de cooperação técnica entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Faculdade Zumbi dos Palmares (FAZP). Em seu discurso, ele citou a morte de João Alberto e pediu um minuto de silêncio.
Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes pregou a necessidade de combater o racismo estrutural, "uma da piores chagas da sociedade", e também disse que foi um "bárbaro homicídio". (Leia mais)
O Dia da Consciência Negra amanheceu com a escandalosa notícia do assassinato bárbaro de um homem negro espancado em um supermercado. O episódio só demonstra que a luta contra o racismo e contra a barbarie está longe de acabar. Racismo é crime! #VidasNegrasImportam
— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) November 20, 2020
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