Vote na disputa pelo Prêmio PEBA para piores empresas da Bahia>>

Sábado, 12 de outubro de 2024

Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp

Home

/

Notícias

/

Política

/

Reda: Téo Senna acusa Aladilce de ter indicações na Sesab; 'Quero que ele prove'

Política

Reda: Téo Senna acusa Aladilce de ter indicações na Sesab; 'Quero que ele prove'

Nesta quarta-feira (15), durante sessão no plenário da Câmara Municipal de Salvador (CMS) para discutir a aprovação do Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), os vereadores Téo Senna (PHS) e Aladilce (PCdoB) protagonizaram uma discussão acalorada. [Leia mais...]

Reda: Téo Senna acusa Aladilce de ter indicações na Sesab; 'Quero que ele prove'

Foto: Matheus Morais/Metropress

Por: Yasmin Garrido e Matheus Morais no dia 15 de fevereiro de 2017 às 18:21

Nesta quarta-feira (15), durante sessão no plenário da Câmara Municipal de Salvador (CMS) para discutir a aprovação do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), os vereadores Téo Senna (PHS) e Aladilce (PCdoB) protagonizaram uma discussão acalorada.

O vereador acusou Aladilce de ter indicações na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). "Eu tenho certeza que [Carlos] Muniz (PTN) tem no Detran, que o vereador José Trindade (PSL) tem e a vereadora Aladilce também. Todos têm. [O Reda] É uma forma normal de atender à comunidade", declarou Téo Senna.

Em resposta, Aladilce se levantou na plenária e pediu que Téo Senna provasse a acusação. "Não tem argumento político sério para sustentar as posições e vem se valer de mentiras, de acusações de que eu tenho indicações para a Secretaria de Saúde do Estado. Eu quero que ele prove. Ele vai ter de provar", disse.

Aladilce ainda acrescentou que o Reda não deve ser banalizado. "Não podemos admitir que a prefeitura contrate inúmeros servidores com o Reda, quando ele deve ser usado apenas em casos emergenciais", afirmou. Durante discurso final, a vereadora ainda atacou o prefeito ACM Neto (DEM): "Gestor ineficiente, que não se planeja para gerir os recursos do Município. Teve quatro anos para gerir corretamente, mas não o fez".