Política
Após votação tensa, presidente da Câmara nega que seja 'ditador'
O presidente da Câmara Municipal, Leo Prates (DEM), negou que tenha agido como ditador durante a sessão ordinária nesta quarta-feira (15) que votou a ampliação do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) pela Prefeitura de Salvador. Em entrevista ao Metro1, o democrata afirmou que, se for preciso, vai exercer a autoridade instituída pelo regimento interno da Casa. [Leia mais...]
Foto: Divulgação/CMS/Antônio Queirós
O presidente da Câmara Municipal, Leo Prates (DEM), negou que tenha agido como ditador durante a sessão ordinária nesta quarta-feira (15) que votou a ampliação do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) pela Prefeitura de Salvador. Em entrevista ao Metro1, o democrata afirmou que, se for preciso, vai exercer a autoridade instituída pelo regimento interno da Casa.
"Não é o presidente que vai definir o que vai ser e o que não vai ser votado. Não me considero um ditador, não exercerei a ditadura. Agora, vocês viram que quando for necessário exercer a autoridade, exercerei com tranquilidade. Na minha vida pública,nunca me curvei a adjetivo. Tenho minha consciência tranquila", afirmou Prates.
Ainda segundo o vereador, a oposição reclama por ter perdido espaço na Câmara, mas ele afirma que o fato se deu após o resultado das eleições de outubro do ano passado. "Vamos sempre buscar o consenso. Procuramos isso hoje, mas não foi possível. Não sei se o governo continuará dessa forma, isso depende da base do governo na Câmara. Hoje o governo tem 30 vereadores na base. O presidente da Casa não vota, justamente para arbitrar com mais tranquilidade. A base é mais do que dois terços. A oposição saiu das urnas diminuída", declarou.
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