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“Situação do Brasil hoje é a pior possível”, diz Mário Kertész

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“Situação do Brasil hoje é a pior possível”, diz Mário Kertész

Na tarde desta sexta-feira (7), o apresentador Mário Kertész comentou, na Rádio Metrópole, sobre a atual situação do país. “A situação do Brasil hoje é a pior possível, todo mundo está vendo. É crise de corrupção, é crise de governo, é crise de política (...) É a presidente da república que perdeu a possibilidade de liderar um processo de saída de onde nós estamos. É o partido dela, o PT, completamente abatido, não só pelos erros cometidos no governo dela [Dilma], mas pelos escândalos fantásticos de corrupção como nunca se viu no Brasil, e eu diria que em nenhum lugar do mundo”, afirmou. [Leia mais...]

“Situação do Brasil hoje é a pior possível”, diz Mário Kertész

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

Por: Paloma Andrade no dia 07 de agosto de 2015 às 17:49

Na tarde desta sexta-feira (7), o apresentador Mário Kertész comentou, na Rádio Metrópole, sobre a atual situação do país. “A situação do Brasil hoje é a pior possível, todo mundo está vendo. É crise de corrupção, é crise de governo, é crise de política (...) É a presidente da república que perdeu a possibilidade de liderar um processo de saída de onde nós estamos. É o partido dela, o PT, completamente abatido, não só pelos erros cometidos no governo dela [Dilma], mas pelos escândalos fantásticos de corrupção como nunca se viu no Brasil, e eu diria que em nenhum lugar do mundo”, afirmou.

Mário aproveitou para falar sobre o primeiro programa do Partido dos Trabalhadores, que foi ao ar em rede nacional de Rádio e Televisão na noite desta quinta-feira (6). “O primeiro programa do PT ontem, até arrumadinho, só provocou ódio, ira e raiva. O discurso de ódio se propaga numa velocidade no país, que você não pode imaginar. E aqueles que representavam a base sólida do PT, não tem nem mais base, nem sólida”.

Para MK, a situação atual do Brasil prejudica, principalmente, a classe B. ''Junte inflação com desemprego. As classes média e média alta, não vão poder viajar tão cedo. Dólar e euro, tudo lá em cima. É uma conjunção de fatores que é difícil a gente prever o que vai acontecer. O processo de impeachment não é impossível. Provável até é, mas não é fácil. E é isso que nós estamos vivendo”, concluiu.