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Aliado, Coronel nega apoio à Rui em 2018 e prega candidatura do PSD: "Vamos ver quem tem farinha no saco"

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Aliado, Coronel nega apoio à Rui em 2018 e prega candidatura do PSD: "Vamos ver quem tem farinha no saco"

Apesar de fazer parte da base aliada do governador Rui Costa (PT), o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Ângelo Coronel (PSD), negou, durante o Encontro Baiano de Parlamentares Municipalistas, nesta quarta-feira (6), que já esteja fechado com a candidatura do petista para 2018 e ainda se colocou contra um futuro apoio da legenda ao atual líder do estado. [Leia mais...]

Aliado, Coronel nega apoio à Rui em 2018 e prega candidatura do PSD: "Vamos ver quem tem farinha no saco"

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

Por: Laura Lorenzo e Matheus Morais no dia 06 de setembro de 2017 às 13:34

Apesar de fazer parte da base aliada do governador Rui Costa (PT), o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Ângelo Coronel (PSD), negou, durante o Encontro Baiano de Parlamentares Municipalistas, nesta quarta-feira (6), que já esteja fechado com a candidatura do petista para 2018 e ainda se colocou contra um futuro apoio da legenda ao atual líder do estado.

"Todo partido tem condições de procurar sua própria candidatura. Nós somos do PSD, o maior partido da Bahia, é claro que precisamos procurar nosso espaço. É evidente que lá na frente nós vamos sentar junto com nossos prefeitos, lideranças, deputados, com o nosso senador Otto Alencar, para ver qual é o melhor caminho. O PSD hoje está na base aliada do governador Rui Costa, mas isso não significa, da minha parte, que eu esteja fechado oficialmente com a candidatura de Rui Costa. Eu prego que o nosso partido saia com candidatura própria ao governo do estado", disse.

Mesmo defendendo uma candidatura própria para o PSD, Coronel afirmou que ainda é muito cedo para pensar na política do ano que vem, tanto para o cargo de governado quanto para uma possível candidatura ao Senado. "Pensar na política de 2018 faltando um ano, com tantos acontecimentos que ocorrem no Brasil, é muito prematuro. Candidaturas ao Senado, ao governo, estão estreando, se lançando, mas daqui a seis meses nós vamos saber quem tem "farinha no saco" pra ser governador ou senador da Bahia", completou.