
Política
Raquel chama de ʹfantasmasʹ assessores na casa da mãe de Lúcio e Geddel
A procuradora-geral da República afirmou, em pedido de prorrogação de prazo do inquérito que investiga o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), que na casa da mãe do parlamentar não há assessores e que seriam ao menos quatro "fantasmas". [Leia mais...]

Foto: Divulgação
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou, em pedido de prorrogação de prazo do inquérito que investiga o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), que na casa da mãe do parlamentar não há assessores e que haveria ao menos quatro "fantasmas".
Segundo a chefe da PGR, secretários parlamentares mentiram em depoimento prestado. Eles teriam defendido que a residência de Marluce Vieira Lima, mãe de Lúcio e do ex-ministro Geddel Vieira Lima, servia também como escritório.
O deputado e a mãe são suspeitos, ao lado de Geddel, de comprarem gado e equipamentos fantasmas e se apropriarem de salários de assessores.
A investigação teve início a partir do depoimento de Job Brandão, que trabalhou com Lúcio a admitiu devolver parcialmente os salários, contabilizar quantias e ainda guardar valores na casa da genitora do emedebista.
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