Política
Lula anuncia R$ 3,7 bilhões em indenizações a trabalhadores atingidos pela tragédia de Mariana

O senador Paulo Paim (PT-RS) avaliou que o partido pode apoiar uma candidatura que não necessariamente seja de um membro petista. Em entrevista a Mário Kertész durante o Jornal da Cidade 2ª Edição da Rádio Metrópole de hoje (5), o parlamentar citou a possibilidade do ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad representar o PT, mas afirmou que um diálogo com os partidos de oposição deve sacramentar uma decisão para as eleições de outubro deste ano. [Leia mais...]
Foto: Moreira Mariz/Agência Senado
O senador Paulo Paim (PT-RS) avaliou que o partido pode apoiar uma candidatura que não necessariamente seja de um membro petista. Em entrevista a Mário Kertész, durante o Jornal da Cidade 2ª Edição da Rádio Metrópole, o parlamentar citou a possibilidade de o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad representar a legenda, mas afirmou que um diálogo com os partidos de oposição deve sacramentar uma decisão para as eleições de outubro deste ano.
A mudança ocorre após a decisão do Supremo Tribunal Federal pela rejeição do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que possibilita a prisão do petista. "O nome do Haddad é muito lembrado. Se precisar de um plano B, há outros também que levantam uma coligação mais ampla. Não necessariamente precisa ser do PT. Mas nomes são lembrados. É preciso muito diálogo na oposição para estabelecer uma posição de grandeza política. É um momento difícil que passa o país, é inegável o abatimento. Desde o impeachment da presidente Dilma, o país entrou em uma crise e vai ficar assim até a posse do presidente eleito", declarou o senador.
A possibilidade de o PT apoiar um outro candidato de oposição ao atual governo já havia sido levantada pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT).
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