Política
Líderes da reforma trabalhista no Congresso não se reelegem
Únicas exceções foram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
A maioria dos deputados e senadores que conduziram a aprovação da reforma trabalhista não conseguiu se reeleger no último domingo (7).
É o caso do deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), que era ministro do Trabalho na época da aprovação da reforma, do relator da proposta na Câmara, Rogério Marinho (PSDB-RN), e do relator do texto no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, eles atribuíram o fracasso nas urnas às "mentiras" difundidas sobre a proposta.
Além deles, os líderes do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), e no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), também não conseguiram novos mandatos.
As únicas exceções foram o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
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