Política
MP não vê evidência de que Queiroz negociava carros
Para fundamentar um pedido de quebra de sigilo financeiro e fiscal do ex-assessor de Flávio, os promotores dedicam-se nos últimos meses uma investigação prévia
Foto: Reprodução / SBT
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) afirma, em pedido de quebra de sigilos fiscal e bancário, que o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, não encontrou evidências de que a movimentação atípicade R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz se deve a compra e venda de carros e outros negócios informais, como argumenta a defesa.
Duas frentes, nas áreas cível e criminal, investigam no MP do Rio os negócios de Queiroz . Em entrevista ao SBT, no final do ano passado, o ex-assessor afirmou que era “um cara de negócios” e que comprava e revendia carros. A investigação civil, sobre eventual prática de improbidade administrativa, está a cargo das Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Cidadania. A criminal, por eventual crime de lavagem e outras práticas, é conduzido pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC).
Para fundamentar um pedido de quebra de sigilo financeiro e fiscal do ex-assessor de Flávio, os promotores dedicam-se nos últimos meses uma investigação prévia.
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