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Paulo Souto diz que ‘contas absolutamente equilibradas’ deram fôlego a Salvador para lidar com coronavírus

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Paulo Souto diz que ‘contas absolutamente equilibradas’ deram fôlego a Salvador para lidar com coronavírus

Prefeitura vai conseguir 'levar até o fim' a gerência da crise, avaliou o secretário municipal da Fazenda

Paulo Souto diz que ‘contas absolutamente equilibradas’ deram fôlego a Salvador para lidar com coronavírus

Foto: Jefferson Peixoto/Secom PMS

Por: Lara Curcino no dia 26 de maio de 2020 às 09:52

O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto, comentou hoje (26), em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole, que as consequências da pandemia de coronavírus em Salvador foram amenizadas pela situação estável em que se encontrava a Prefeitura e os cofres públicos. 

“Essa crise pegou a Prefeitura absolutamente equilibrada. Claro que ninguém iria prever um problema desta dimensão, mas havia uma cultura de não gastar o que não tivesse substrato, essa é a regra de ouro do prefeito ACM Neto, e foi isso que nos deu uma vantagem na corrida para combater o coronavírus. Eu fico imaginando uma crise assim com uma gestão despreparada e fico preocupado com a situação que estaríamos”, avaliou Paulo Souto. 

O ex-governador da Bahia também explicou como o Executivo Municipal está administrando todos os gastos não programados, que se fizeram necessários em meio à pandemia. Paulo Souto acredita que, apesar dos grandes gastos, a Prefeitura vai conseguir “levar até o fim” a gerência da crise. 

“No primeiro momento, utilizamos recursos de poupança do orçamento deste ano, que já acumulava uma poupança de R$ 400 milhões. Agora no fim de maio, início de junho, essas economias serão consumidas. Só que, por causa do equilíbrio da gestão de Neto, temos superávits de anos anteriores e vamos começar a utilizá-los para a manutenção de um nível de despesa que conseguimos bancar. Além disso, esperamos contar com capital do governo federal, oriundos do projeto que espera somente sanção do presidente Jair Bolsonaro”, afirmou Paulo Souto, ao mencionar auxílio de R$ 125 bilhões a estados e municípios, como parte do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus.