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Presidente da Embasa diz que fará visitas mensais à AL-BA para tratar das demandas da estatal
Leonardo Góes se reuniu com deputados estaduais na última quarta-feira (16), para tratar questões voltadas para a infraestrutura de saneamento básico de diversas regiões do estado
Foto: Metropress
O presidente da Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A), Leonardo Góes, afirmou que é imprescindível que as estatais dialoguem com a classe política. Em entrevista à Rádio Metropole nesta quinta-feira (17), Góes também falou sobre sua visita à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) na quarta-feira (16) e garantiu que irá mensalmente à Casa para discutir demandas da estatal.
Na quarta-feira, Góes se reuniu com deputados estaduais para tratar questões voltadas para a infraestrutura de saneamento básico nas diversas regiões do estado. Para o presidente, a Embasa só tem a ganhar com o relacionamento com a classe política.
“Eles [parlamentares] trazem as demandas e quase sempre casam com a atuação da empresa”, disse Góes, completando que estabeleceu com o presidente da Assembleia, deputado Adolfo Menezes, uma visita mensal à instituição.
“Existe um preconceito com a classe política, a gente precisa dialogar com a classe. Ela deve e pode ajudar na relação com os municípios, precisa dar o instrumental aos deputados para que eles possam dar essa defesa. É também uma forma de comunicação e de respeito ao parlamento”, afirmou.
Apagão nacional
Durante o programa, Góes também comentou sobre o apagão nacional que atingiu o Brasil na última terça-feira (15). Segundo ele, a estatal foi pega de surpresa. Durante a queda de energia, outros 367 municípios na Bahia também tiveram o abastecimento de água interrompido.
O apagão foi registrado por volta das 8h20m da manhã e levou pelo menos quatro horas para que a energia fosse retomada de forma parcial no estado. Segundo o presidente, todo o bombeamento de água e esgoto depende da energia, por isso houve prejuízo para o serviço. “A Embasa é a maior consumidora de energia da Bahia, são 550 milhões [de energia] por ano”, explicou.
A partir das 15h da terça, a empresa retomou aos poucos a ligação da baixa até a alta carga. “A água tem tudo a ver com a energia e não tem condições de abastecer 10 milhões de pessoas baseado em gerador. Mas com a água trabalhamos com alta pressão, tem que retornar de forma gradual”, completou.
Confira a entrevista na íntegra:
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