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Secretário de Segurança da Bahia aponta queda em índices criminais em 2024

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Secretário de Segurança da Bahia aponta queda em índices criminais em 2024

Marcelo Werner concedeu entrevista à Rádio Metropole nesta quinta-feira (20)

Secretário de Segurança da Bahia aponta queda em índices criminais em 2024

Foto: Filipe Luiz/Metropress

Por: Metro1 no dia 20 de junho de 2024 às 10:10

Atualizado: no dia 20 de junho de 2024 às 11:05

O secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner, detalhou os índices de criminalidade no estado e apontou uma queda no último ano. Em entrevista à Rádio Metropole nesta quinta-feira (20), o titular da pasta afirmou que a queda aconteceu em 2023 e que é tendência neste ano.

"Temos os pés no chão do que temos que fazer, da realidade que a gente vive. E a gente tem sim diminuido os principais índices criminais do estado, no ano de 2023 e a mesma tendência no ano de 2024",afirmou. "A gente mostra as disversas facetas que são de suma importância para que a gente possa cada vez mais melhorar esse dado. Somos muito responsáveis no que a gente tem que fazer, em metas que a gente tem que atingir, o quanto a gente tem que estar junto e trazer cada vez mais à população a confiança do trabalho  da polícia", completou.

Ainda durante a entrevista, Marcelo Werner ressaltou a importância da integração das forças de segurança na contenção do tráfico de armas e drogas no estado. Segundo ele, há um trabalho investigativo para enfraquecer as organizações criminosas no que concerne ao poder econômico desses grupos. "Para descapitalizar as organizações criminosas, a gente trabalha no combate à lavagem de dinheiro. Investigações estão em andamento, para que nós possamos efetivamente identificar o rastreio desse recurso. Fazendo o bloqueio desse recurso com medidas judiciais", informou.

O secretário ainda criticou decisões de alguns veículos de imprensa em divulgar em suas reportagens o nome das facções criminosas relacionadas a crimes no estado. "Acho um desserviço a gente falar o nome de facção em primeira página de jornal ou manchete de TV. Faz uma apologia, uma publicidade a esse tipo de organização", avaliou. 

Confira a entrevista na íntegra: