Paulinho Moska comenta formação artística: "A música não me basta"

O cantor e compositor Paulinho Moska revelou, nesta quinta-feira (14), as inspirações que possibilitaram sua formação como artista e a importância de seus ídolos do passado. A declaração ocorreu no programa Revele, da Rádio Metropole.

Durante a entrevista, o cantor explica ser alguém que preza pelo tradicionalismo enquanto explora diferentes áreas artísticas. “Ninguém é espelho da natureza sem ser diverso. [...] A música não me basta, por mais que ela seja rainha de todos os meus projetos. Preciso buscar novas inspirações para compor canções, que é a minha especialidade. A diversidade sempre me atraiu", detalhou. 

O artista também comentou suas fontes de inspiração e a importância de estudar ícones do passado para a existência de novos talentos da música popular brasileira. “Estou sempre ocupado com alguma coisa que está consumindo a minha capacidade de me apaixonar. [...] Acho que o mestre se torna mestre quando faz o que gosta a vida inteira. [Quando era jovem] eu imitava o Caetano, Ney Mato Grosso e Gilberto Gil. Eram meus ícones". 

Ao longo do programa, o compositor de grandes sucessos, como a abertura da telenovela “O Fim do Mundo”, explica a força da música brasileira e sua importância na construção de um reportório cultural. "O mundo inteiro ama a música brasileira, a música é um orgulho, faz parte da identidade cultural, faz parte da formação do povo e da sociedade. [...] temos que assimilar e transformar essas coisas em matéria prima de criatividade. É o que eu tento fazer", completou. 

Confira entrevista na íntegra: