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Francisco Sena comenta valorização das manifestações religiosas em Salvador: “Na Bahia tudo é mais forte”
Historiador chamou atenção para falta de valorização da cultura da cidade pelos soteropolitanos
Foto: Metropress/Victor Ramos
O historiador Francisco Sena contou a história de Salvador e alertou para a falta de valorização da cultura da cidade pelos soteropolitanos. Em entrevista ao Metropole Turismo, nesta quarta-feira (20), o historiador destaca a importância da valorização de manifestações religiosas na capital baiana.
“Temos aqui, por exemplo, nosso Senhor do Bonfim, toda uma tradição, da maior devoção religiosa aqui da Bahia, não somente no circuito da lavagem do Bonfim, mas o ano inteiro, com missas e fitinhas do Bonfim como símbolo de fé. Também a própria irmã Santa Dulce dos Pobres e a Nossa Senhora da Conceição”, comentou.
As manifestações com raízes africanas também foram citadas: “Temos a religiosidade africana, do candomblé da Bahia, com seus terreiros, com suas manifestações, de diversas raízes, onde essas festas são abertas à visitação, desde que você haja com respeito. É uma manifestação religiosa, você não paga para visitar, obviamente”, explicou.
“Aqui na cidade temos um potencial imenso que precisamos conhecer. Se nós não conhecemos, não amamos, não valorizamos e não defendemos. Então, pressupõe o conhecimento de fato, da nossa história, que é a partir disso que você vai saber a importância de tudo que vem acontecendo e do que nós temos, as condições que isso se encontra e as possibilidades que a gente tem”, completou Francisco.
Confira a entrevista na íntegra:
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