Fafá de Belém relembra início da carreira e relação com a Bahia: "Eu não queria ser cantora, eu gostava de cantar"

Prestes a receber o título de cidadã soteropolitana em uma cerimônia especial na Câmara Municipal de Salvador, a cantora e atriz, Fafá de Belém, contou, em entrevista ao Jornal da Cidade, nesta quarta-feira (20), sua relação com a Bahia e os primeiros passos na carreira musical.

“Tenho uma história com a Bahia muito grande. Vim pela primeira vez através de Roberto Santana [produtor], que me convenceu a ser cantora. Eu não queria ser cantora, eu gostava de cantar. Tinha 16 anos quando ele me conheceu. Tinha 18 quando me convidou para fazer um show no Teatro Vila Velha. Nunca tinha feito um show profissional”, relatou.

A artista lembrou do desafio do primeiro espetáculo. “No Teatro Vila Velha tinha uma rede amarrada que foi até a metade do teatro. No primeiro dia, eu fiquei em pânico absoluto, mas fiz cara de normalidade. Já cantava ‘Filho da Bahia’, e foi uma temporada de verão que marcou muito minha carreira. Fiz muitos amigos, muitos amigos. Era uma época de teatro muito forte”, afirmou. 

Fafá também comentou sobre a música que a lançou nacionalmente. “Quando gravei ‘Filho da Bahia’, eu não existia no cenário nacional. A pessoa forte na Bahia era o Valtinho Queiroz, eu era uma cara nova. E a música explodiu. Desde então, só parei na pandemia. Sou muito curiosa, imperativa, adoro gente e descobri muitas coisas nesse tempo todo”, completou.

Confira entrevista completa na íntegra: