Rádio Metropole
Fernando Vita comenta paralelo entre seu livro que discute trama golpista de 64 e contexto político atual

Home
/
Notícias
/
Rádio Metropole
/
Casemiro Neto relembra relação conturbada com ACM: “conheci os dois lados, ternura e malvadeza”
Apresentador falou sobre episódios marcantes com Antônio Carlos Magalhães durante entrevista na Rádio Metrópole nesta segunda-feira (1º)
Foto: Samanta Leite/Metropress
O jornalista e apresentador Casemiro Neto, âncora do Jornal da Cidade, relembrou nesta segunda-feira (1º) sua conturbada relação com o ex-senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), durante entrevista à Rádio Metrópole.
“Ele não gostou de mim no início, depois sim. Conheci os dois lados, ternura e malvadeza: primeiro foi o malvadeza”, disse Casemiro.
Durante a o Jornal da Bahia no Ar, Casemiro relatou dois episódios marcantes. O primeiro aconteceu quando ele foi entrevistar ACM após rumores de que o político teria financiado a campanha de Marcelo Cordeiro para enfraquecer Mário Kertész. “Não contei a ninguém que ia perguntar isso, e fiz algumas mais suaves. No final perguntei se era verdade que ele teria financiado a campanha e ele olhou e me disse: ‘você não passa de um moleque’”, contou.
O segundo episódio envolveu o lançamento de um livro de Paulo Maluf, que abordava o suicídio de Juca Valente. Apesar de ter sido orientado a não tocar no assunto, Casemiro insistiu: “Lancei a pergunta de novo: o que ele achava do livro, que seria lançado em Salvador. Ele levantou e veio para me dar um soco no rosto, houve um clima horrível”.
Após esses episódios, o apresentador disse que, após ter sido contratado para a TV Bahia, precisou ficar seis meses sem aparecer na TV. Com o tempo, a relação mudou. “Fui chamado para uma entrevista com ele, na casa dele. E a partir daí ele pediu que eu sempre fosse repórter dele. Comecei a conhecer o outro lado”, finalizou.
Confira a entrevista na íntegra:
📲 Clique aqui para fazer parte do novo canal da Metropole no WhatsApp.