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Trajetória e afetos: Mário Kertész relembra influência materna em sua vida
“Foi quem mais me influenciou o meu comportamento”, relata
Foto: Metropress- Taís Lisboa
Em entrevista para o Jornal da Cidade desta terça-feira (2), Mário Kertész relembrou a relação com sua mãe e sua avó. Em um bate-papo com Casemiro Neto, ele contou que foi sua avó Raquel a maior influência em sua personalidade e suas decisões.
No próximo dia 10 de setembro, MK lança seu livro Riso-Choro (e tudo mais que vem no meio), na livraria LDM do Shopping Bela Vista. O evento é aberto ao público e gratuito. Na obra, que demorou quase 15 anos para ficar pronta, ele traz revelações sobre sua vida pessoal e seus passos na política.
“Ela é a figura, que do meu ponto de vista, foi quem mais influenciou o meu comportamento”, relata ele com orgulho. “Meu avô e ela foram riquíssimos no círculo da borracha, tinham uma casa, um palacete, eles moravam lá na Amazônia, rodaram o Nordeste todo, comprou um hotel em Juazeiro, depois veio para Salvador. Pouco tempo depois meu avô morreu e minha avó passou a chefe da família. Ela era dura, danada”, completou.
A morte precoce da sua mãe, com 49 anos, por aneurisma cerebral, também foi relembrada por Mário Kertész. Ele contou como sua vida mudou completamente a partir de então. “Minha mãe se sentiu mal em uma sexta-feira, disse que talvez estivesse gripada. Na segunda-feira, 15 de janeiro de 1962, ela morreu de um aneurisma cerebral. Aí a vida da gente destroçou”, contou.
“Ela foi ótima, papai, mamãe e eu viajamos bastante. Saímos daqui de avião, fomos para Maceió, para Recife, Fortaleza, Rio Grande do Norte, Rio e São Paulo, onde a gente fazia circuito de todos os cinemas e teatro. Então a minha vida foi ótima, perfeita de verdade”, completou.
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