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Foto: Metropress/Fernanda Vilas
João Campos, presidente da Associação de Queijo Baiano, e Gilmar Bonfim, coordenador de projetos da CAR-BAHIA, falaram em entrevista ao Metropole Mais nesta quarta-feira (8) sobre a segunda edição do Festival do Queijo Artesanal da Bahia, que acontece entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, no Mercado do Rio Vermelho, em Salvador.
“Por que o queijo começou na Bahia? A primeira referência histórica é de 1561, feita por um padre jesuíta que veio na mesma leva de Thomé de Souza e Manoel da Nóbrega. Ele relata que chegou a uma fazenda do Colégio Jesuíta e comeu nata e requeijão melhores que os europeus”, contou João Campos.
Segundo ele, a produção do queijo artesanal envolve todo um cuidado desde a base da cadeia. “Começa desde o manejo do gado, ele precisa comer bem, ter saúde, ser sadio, e também na qualidade da ordenha, que deve ser higiênica e limpa. Para ser considerado artesanal, o queijo tem que respeitar critérios de territorialidade, cultura e identidade baiana”, explicou.
As inscrições para produtores interessados em expor seus queijos no evento estão abertas até quinta-feira (9), por meio de um formulário online.
Confira entrevista na íntegra:
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