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“A prioridade deveria ser outro local que não está vigiado”, diz presidente da ABASA sobre novos postos na orla
Associação Baiana de Salvamento Aquático critica instalação de estruturas fora do projeto original e alerta para trechos da orla sem vigilância

Foto: Reprodução/Youtube
A Associação Baiana de Salvamento Aquático criticou as condições dos postos de salvamento instalados na orla. Em entrevista ao Metropole Mais, nesta terça-feira (25), os representantes Pedro Barreto e Lucas Goes afirmaram que três postos de apoio foram montados praticamente lado a lado, contrariando a distribuição planejada e reduzindo a eficiência do monitoramento.
Segundo ele, a execução atual concentra três postos praticamente lado a lado, contrariando a distribuição planejada. Pedro também criticou a escolha dos pontos contemplados: “A prioridade seria o outro local que não tá vigiado e isso não está ocorrendo.”
Os profissionais reforçam que as condições de trabalho seguem inadequadas, especialmente nos trechos mais críticos da costa. A concentração de estruturas apenas na área requalificada da nova orla, segundo Pedro, ignora locais onde há recorrência de afogamentos e onde os salva vidas enfrentam situações extremas: “É um local que teve sangue, sêmen, todo tipo de contaminação possível. Somos nós que temos que chegar lá com água do mar para limpar.”
Apesar das falhas, Pedro afirma que a categoria reconhece algum avanço: “O salva-vidas, embora tenha o projeto alterado, tá vendo com bons olhos, porque tá saindo do nada para alguma coisa.”
Confira na íntegra:
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