Brasil
PM lançará programa de vigilância participativa em bairros de classe média
O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Anselmo Brandão, anunciou, em entrevista ao A Tarde, que a corporação lançará, em até 20 dias, o programa Vigilância Participativa. O projeto, para combater crimes em bairros de classe média, é inspirado em iniciativa em curso na cidade de Porto Seguro, sul do estado. Em Salvador, será implantado de forma piloto no condomínio Alphaville, na Av. Paralela, na Pituba e no Rio Vermelho e, em seguida, expandido para outros bairros. O programa estabelece relação entre a PM e condomínios. "Vamos incentivar os responsáveis a direcionar as câmeras para as ruas e sinalizar que o local é monitorado. Nestes locais também vamos intensificar as rondas", explicou. No caso de bairros que sofrem diariamente com roubos de veículos, em lugar de procurar a Central de Polícia, por meio do 190, os moradores teriam um canal direto. "Com esse programa, a ação ostensiva será mais rápida, porque o policial terá conhecimento sobre a rotina do bairro e comunicação direta com as pessoas", detalhou.
O comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Anselmo Brandão, anunciou, em entrevista ao A Tarde, que a corporação lançará, em até 20 dias, o programa Vigilância Participativa. O projeto, para combater crimes em bairros de classe média, é inspirado em iniciativa em curso na cidade de Porto Seguro, sul do estado.
Em Salvador, será implantado de forma piloto no condomínio Alphaville, na Av. Paralela, na Pituba e no Rio Vermelho e, em seguida, expandido para outros bairros. O programa estabelece relação entre a PM e condomínios. "Vamos incentivar os responsáveis a direcionar as câmeras para as ruas e sinalizar que o local é monitorado. Nestes locais também vamos intensificar as rondas", explicou.
No caso de bairros que sofrem diariamente com roubos de veículos, em lugar de procurar a Central de Polícia, por meio do 190, os moradores teriam um canal direto. "Com esse programa, a ação ostensiva será mais rápida, porque o policial terá conhecimento sobre a rotina do bairro e comunicação direta com as pessoas", detalhou.
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