Faça parte do canal da Metropole no WhatsApp >>

Quinta-feira, 25 de abril de 2024

Home

/

Notícias

/

Editorial

/

MK lamenta 200 mil mortes por Covid-19 no Brasil e critica atuação de Pazuello na Saúde; ouça

Editorial

MK lamenta 200 mil mortes por Covid-19 no Brasil e critica atuação de Pazuello na Saúde; ouça

Em comentário na Rádio Metrópole, Mário Kertész ainda falou sobre a crise política nos Estados Unidos: "Quase que Trump consegue entornar o caldo"

MK lamenta 200 mil mortes por Covid-19 no Brasil e critica atuação de Pazuello na Saúde; ouça

Foto: Matheus Simoni/Metropress

Por: Metro1 no dia 08 de janeiro de 2021 às 08:56

Em comentário na Rádio Metrópole, na manhã de hoje (8), Mário Kertész lamentou a marca de 200 mil mortos pela Covid-19, registrada ontem (7) no Brasil, e criticou a falta de ação efetiva do governo federal para conter a pandemia.

"Duzentos mil mortos no Brasil. Eu não gostaria de estar falando nisso não, mas o que é que faz? Esconde, coloca debaixo do tapete, faz de conta que não sabia? E o presidente Jair Bolsonaro fez um... Eu estou achando até bom que a Globo não coloca mais ele no ar, coloca aspas, cita as coisas que ele diz, inclusive lá no 'puxadinho'. Ele diz que lamenta muito e tal, tinha dito que o Brasil foi um dos que melhor trataram a epidemia. (...) E ontem o ministro [da Saúde, Eduardo] Pazuello ficou mais de uma hora dando entrevista pra imprensa, não respondeu pergunta nenhuma, falou o tempo todo. Disse que o contrato que a Pfizer quer não assume responsabilidade, efeitos colaterais, não é um tratamento justo para um país como o Brasil. A Pfizer logo em seguida informou que é o mesmo contrato feito e assinado por todos os países pros quais ela está fornecendo a vacina. Aí eu pergunto a você o que é que o Brasil tem de especial nessa história, a não ser negativamente? O Brasil hoje é o país com o pior problema com a pandemia no mundo. Porque não começou a vacinar, todo mundo mente demais, esse ministro Pazuello não entende nada de nada", disse.

MK também traçou um paralelo entre a invasão no Capitólio, nos Estados Unidos, por parte de apoiadores do presidente Donald Trump, e o que pode acontecer no Brasil em 2022. "O que aconteceu nos EUA foi que todo mundo foi vendo e foi deixando, as instituições, o próprio Congresso. E quase que Trump consegue entornar o caldo. Faltou pouco, muito pouco. Aqui pode acontecer a mesma coisa, e não está havendo a reação devida, porque desde que o presidente Jair Messias assumiu o governo, ele só faz trabalhar para se perpetuar no poder", analisou.

Ouça o comentário completo: