
Editorial
MK critica autoridades e diz que elas sofrem da Síndrome de Maria Antonieta
Em comentário na manhã desta quarta-feira (18), Mário Kertész voltou a falar que, não só os políticos, mas também a população brasileira está sofrendo com a "Síndrome de Maria Antonieta". [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira/ Metropress
Em comentário na manhã desta quarta-feira (18), Mário Kertész voltou a falar que, não só os políticos, mas também a população brasileira está sofrendo com a "Síndrome de Maria Antonieta". "Maria Antonieta era austríaca, aos 14 anos, foi enviada para casar com o herdeiro do trono da França e quatro anos depois, dos 14 aos 18 anos, o marido dela virou Luis XVI e ela, a poderosíssima rainha, que os francês chamavam de 'a outra austríaca', na verdade eles estavam querendo dizer a outra cadela. Foram, entre bailes e festas, o povo passando fome, as dificuldades acontecendo, não acompanhavam nada, achavam tudo besteira. Resultado da conversa: Revolução Francesa, que foi um marco para toda a humanidade. Maria Antonieta perguntou: por que o povo está revoltado? Responderam, porque eles não têm o que comer. Ela questionou, por que eles não comem brioches? A Síndrome de Maria Antonieta é isso, fazer de conta que não está acontecendo nada. Ignorar o perigo que estamos vivendo", explicou.
Para MK, os deputado, os senadores e os governos brasileiros vivem a "Síndrome de Maria Antonieta". "É o que pode acontecer aqui, sobretudo com a Assembleia Legislativa da Bahia. Maria Antonieta acabou na guilhotina. A guilhotina para o nosso sistema, para os nossos políticos. É o que pode acontecer, raras cabeças se salvavam. O presidente da República se reúne de última hora e resolve lançar um plano nacional de segurança", disse, se referindo ao caos na Segurança Pública do país.
Mário Kertész afirmou ainda que o Brasil está vivendo uma guerra civil "cada vez mais ampliada". "Mostrando como nós estamos com todo o aparato legal e policial que o governo tem e não conseguiu resolver. Rebelião, revolta, guerra civil, lamento a frouxidão das nossas autoridades. Frouxidão no sentido de não tomar as providências necessárias", completou.
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