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MK denuncia controle de natalidade dos anos 1960 e impactos atuais: “é um crime que foi cometido”

Editorial

MK denuncia controle de natalidade dos anos 1960 e impactos atuais: “é um crime que foi cometido”

O controle de natalidade iniciado sistematicamente no Brasil nos anos 1960 foi tema do Jornal Metropole desta semana

MK denuncia controle de natalidade dos anos 1960 e impactos atuais: “é um crime que foi cometido”

Foto: Reprodução/Youtube

Por: Metro1 no dia 22 de maio de 2025 às 11:47

Atualizado: no dia 22 de maio de 2025 às 12:17

O Jornal Metropole desta semana trouxe como tema da matéria de capa as políticas de controle de natalidade imposta no Brasil - mais sistematicamente - a partir dos anos 1960. O tema foi também motivo de denúncia e indignação de Mário Kertész. No Jornal da Bahia no Ar desta quinta-feira (22), ele classificou essas ações como “um crime cometido contra o Brasil”. 

“Os últimos dados sobre a população do Brasil e o seu crescimento mostram um decréscimo significativo no avanço da população brasileira. O país hoje tem muito mais idosos e muito menos nascimento, por conta, entre outras coisas, desse controle da natalidade financiado por entidades americanas”, iniciou MK, citando prováveis crises e desequilíbrios no sistema previdenciário, de saúde e no mercado de trabalho, ocasionadas pelo envelhecimento da população. 

Como exposto na matéria do Jornal Metropole, muitas das ações de controle de natalidade eram financiadas por fundações norte-americanas, mas MK cita também políticos que usavam esterilizações como escambo eleitoral e chegaram a ser eleitos com essas ações como principais projetos. “Conheço vários políticos que se elegeram - depois não conseguiram mais - baseado nisso. Prefeitos que diziam: ‘vamos fazer o controle de natalidade’. Pegava uma Kombi e pintava  na lataria ‘controle de natalidade’, a imprensa toda ia lá, fotos”, relembrou, citando também vereadores e deputados federais e estaduais.

MK ironizou a narrativa utilizada na época, que atrelava o controle de natalidade ao desenvolvimento, mas tinha, na verdade, interesses políticos e ideológicos por trás. “O pensamento era que o crescimento da pobreza poderia levar países a querer adotar um regime comunista, por exemplo. Então, não se pensava em acesso a uma educação decente para as pessoas pobres fizessem seu próprio controle. Não, a lógica era forçar a barra com o apoio dessa elite e apoio de muitos milhões de dólares para que nossa população pobre fosse incluída no controle da natalidade, sem mais explicações”, pontuou.

Confira o comentário na íntegra: