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Geraldo Jr. explica os 33 militares que servem à sua assistencia militar: "Sou a segunda maior autoridade do estado"
O governador da Bahia em exercício concedeu entrevista na manhã desta quinta-feira (3) à Rádio Metropole
Foto: Fernanda Vilas/Metropress
O governador da Bahia em exercício, Geraldo Júnior (MDB), rebateu, nesta segunda-feira (3), as críticas sofridas por ter 33 policiais na sua segurança.
"Não são 40 não. São 33. Estou pedindo ao governo mais 40. Eu trabalho muito. Essa assistência é formada por homens e mulheres que precisam descansar. Sou a segunda maior autoridade do estador", declarou, em entrevista à Rádio Metropole.
Geraldo Júnior admitiu ainda que correu risco ao romper com o grupo de ACM Neto (União) para ser candidato a vice-governador da Bahia na chapa de Jerônimo Rodrigues (PT).
"Foi um risco da zorra. Foi um risco calculado. (...) Eu não tomei essa decisão em cima da hora. Foi uma decisão pensada, estruturada", afirmou, ao salientar que não rompeu com ACM Neto, mas sim deu um "grito de liberdade"
Geraldo Júnior disse também que nunca teve a oportunidade de ser prefeito em exercício de Salvador, mesmo no período em que foi presidente da Câmara de Vereadores da capital. "Nunca tive a confiança desse grupo, e eu sempre fui 100% fiel. Não vou procurar as razões porque aí a gente leva para o lado rasteiro da política", afirmou.
O emedebista declarou que sugeriu a Jerônimo Rodrigues realizar festas na cidade pelos 474 de Salvador, mas o governador preferiu entregar obras pela cidade. "(Ele me disse) 'vamos fazer entregas que são simbólicas para a nossa cidade'", relatou Geraldo Júnior.
Confira a entrevista na íntegra:
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